15 Tipos de Subordinados que os patrões amam

"The first duty of the courtier is to exercise the spine every day so that the latter would acquire the necessary flexibility," – said Hodja Nasreddin. These words are still adopted by subordinates of all kinds. But what else besides flexibility, "convenience" and diligence do bosses appreciate in their employees? Which employees are more likely to befriend management? CleverControl talked to experts and found the answers.

Diane Reyes, gerente de marca na "CrushTrend":

"Não existe uma resposta inequívoca a esta pergunta. Tudo depende, em primeiro lugar, do patrão ou do gerente e do seu temperamento. Alguns pensam que é importante que um empregado gere ideias e irradie energia. Os outros estão convencidos de que é mais conveniente trabalhar com "soldados a pé" calmos e fiáveis. É claro que também é importante o que faz exactamente o empregado. Acho que se poderia dizer que "beneficiam" os empregados que são capazes de compreender o que o gestor precisa e, de acordo com isto, construir a sua comunicação com os colegas e o gestor e o seu estilo de trabalho".

Christina Levin, consultora de formadores-consultores séniores na Inter Thunder:

"In a perfect world, or rather, in a rational world, they would be subordinates who meet or exceed their set goals. However, our world is rather far from rationality! Our decisions depend on emotions and feelings, on hormones and the entire limbic system too much. Due to the fact that managers are people too and, just like everyone else, they have emotions, feel the inexplicable "like – dislike", "love – hate" and so on, there is no one ultimate recipe to get liked by everyone. In any case, managers will appreciate employees who support them and help implement their ideas. The percentage of leaders who are prepared to appreciate and respect a subordinate who openly voices the opposite opinion is very small. Conclusion: if you want to be liked work a lot and bring ideas and dreams of management to reality, preferably with minimum expenses and a smile on your face. It is also useful to develop your EI (emotional intelligence) - it will help not only to build a better relationship with the supervisors but with everybody else."

Wayne Larson, coach de negócios num Centro de Formação e Desenvolvimento:

"Como regra, os líderes são pessoas confiantes e justas. Tendem a dominar e gostam de vencer. Portanto, as qualidades que permitem que os empregados sejam favorecidos são a flexibilidade, a capacidade de adaptação, de ouvir, de concordar, e de ter um bom desempenho. O Director deve ter a certeza de que as suas instruções são ouvidas, aceites, e serão seguidas com precisão e dentro dos prazos. Os funcionários devem também ter a capacidade de planeamento e tolerância ao stress que lhes permita lidar eficazmente com o multitarefa".

Alice Henderson, a directora comercial da "Tetra Money":

"A minha própria receita: os gestores adoram subordinados que são interessantes para falar, que não concordam necessariamente com qualquer opinião das autoridades, que podem dizer "claro que farei o que vocês dizem, mas vai acabar mal". Sim, não é a melhor e certamente não é a posição mais estável na empresa. Mas é definitivamente interessante e propício ao crescimento profissional".

Martha Nguyen, Directora Geral na Stern One:

"Líderes diferentes valorizam qualidades diferentes nos seus empregados. Aqueles que se concentram principalmente no resultado e no sucesso financeiro da empresa preferem funcionários responsáveis, eficientes e com iniciativa; que não só oferecem novas soluções mas também estão prontos a empenhar-se na sua implementação qualitativa. Mas alguns líderes colocam em primeiro plano o seu próprio conforto devido ao narcisismo espantoso, por isso escolhem "animais de estimação" entre aqueles que concordam sempre com as suas opiniões, nunca discutem e causam o mínimo inconveniente. Talvez estes chefes apenas apreciem o reflexo do seu próprio poder irresistível nos empregados".

Virginia Griffin, Directora de marketing da Towers English:

"Há muitos anos que dirijo equipas diferentes, em grandes empresas e em startups. Posso dizer que adoro pessoas que são responsáveis pelas suas vidas e actividades laborais, em quem se pode confiar, e que não têm de estar sempre a controlar. Assim, posso ir de férias em segurança ou delegar uma tarefa difícil e dormir sem estar constantemente a roer as unhas e a pensar "céus, o que vai correr mal desta vez". Qualquer gestor adora um subordinado pensante e eficiente que faz tudo a tempo, é capaz de olhar vários passos à frente, e não cria problemas mas resolve-os. Além disso, é importante que o empregado cresça e se desenvolva. Pois diz-se que assim é: "- Não tem medo de que os seus empregados aprendam o suficiente e se vão embora? - Não, tenho medo que eles não aprendam nada e fiquem".

Janice Flores, Directora de desenvolvimento de negócios da NestConsulting:

"Os superiores adoram quando um subordinado é um profissional responsável, não contencioso, eficiente e proactivo, capaz de resolver problemas ao seu nível, sem envolver o gestor em todas as vicissitudes do mesmo. Os empregados devem ser inteligentes, claro, e com uma perspectiva ampla, sempre prontos para o auto-desenvolvimento e auto-educação, ter a sua própria opinião e ponto de vista sobre a resolução de desafios empresariais e ser capazes de submeter uma ideia à direcção. Independente e flexível ao mesmo tempo - esta é a imagem perfeita de um subordinado. Haverá pessoas assim na vida real? Sim, e trabalhar com tais empregados é um grande prazer profissional".

Roy Jimenez, o chefe de recrutamento e desenvolvimento de pessoal da Machine Gen:

"Na minha opinião, as melhores qualidades são a produtividade, a falta de resistência quando o gestor define a tarefa que não está 100% dentro da descrição de funções do empregado, eficiência e profissionalismo, a capacidade de assumir o fardo de resolver um problema, de sugerir um método de solução, e a rapidez e qualidade da tomada de decisões".